e ponto.
Ponto final.
No meio do caminho ela adivinhou uma pedra
talvez tenha se lembrado do poema de Drummond...
Seria uma pedra de tropeço
A porca lavada e limpa
voltando ao espojadouro
o último estado se tornando pior do que o primeiro
o cão voltando ao seu próprio vômito!
Faltou ao encontro
Sandra May
As a dog returneth to his vomit, so a fool returneth to his folly.*
*(Provérbios 26.11)
Intenso e lindo. Bem reflexivo e tanto podemos ver no meio do caminho e decidir ir ou voltar! beijos, chica
ResponderExcluirOlá, Rejane!
ExcluirBoa noite e obrigada pela visita e por suas sempre sábias palavras.
Bjs, chica.
Olá, lindo poema, bem escrito para refletir sobre cada uma das palavras.
ResponderExcluirContinuação de feliz semana,
AG
Olá!
ExcluirSempre um prazer receber sua visita, Antonio.
Tenha uma boa noite!
Abraços do Brasil.
Que belo, Sandra!!
ResponderExcluirA vida é mesmo cheia de pedras, algumas inevitáveis, outras ponderáveis, mas de qualquer forma o caminho só existe quando a gente passa e saber o que foi pior ou melhor é impossível. Talvez rolar animalescamente na lama seja até mais divertido que o passo além da pedra...mas são Só teorias, amiga!
Abração, parabéns!
Algumas vezes o que melhor podemos fazer, pra nossa própria sanidade, é não prosseguir. Disseste bem, teorias...só teorias...somos piores do que as "formigas", que não sabem que pensam mas sabem o que devem fazer e o fazem com excelência!!!
ResponderExcluirAdorei, nem preciso dizer mais nada sobre o seu reolhar, não consigo esquecer!
Caramba, como é legal essa troca de ideias, fez um elo daqui com as formigas que não havia me passado pela cabeça...totalmente coerente, adorei! Quero mais ainda ser formiga, fugir dos obstáculos intuitivamente e seguir feliz da "vida"!
ExcluirOlá, querida Sandra!
ResponderExcluir"No meio do caminho" tanta coisa pode acontecer! Boa e má, pensemos!
Se forem obstáculos há k ter força de vontade para os superar com paciência e inteligência. Se contudo, ainda assim, não os conseguirmos transpor, então k nos enlameemos na porca da vida para nos lavarmos, sobretudo por dentro, pke por fora, é fácil, basta água.
O difícil é nosso interior e se faltámos ao encontro marcado, um outro se agendará.
Beijos e tudo de positivo pra você!
Obrigada, Céu! Estou indo lá postar no aniversário do blog da Rosélia.
ExcluirBeijos, querida poeta!
Olá Sandra.
ResponderExcluirEu sou repetitiva sim quando
por onde passo eu reafirmo meu
encanto por Poesia.
É que realmente ela me envolve
e me arrebata além do meu
controle.
Lindos versos como gotas
mágicas de água fresca
na hora certa, bem como
um abraço na hora da troca de
afeto.
Bjins e Abraço
CatiahoAlc.
Amada, Cátia!
ExcluirSinta-se à vontade em visitar, ler e ouvir música de relaxamento. Esse é um lugar de paz, embora, a autora, segundo dizem, é um doce mas também é "braba" (risos).
Querendo visitar as postagens sem comentá-las também entendo e aceito.
Volte sempre e quando quiser, é público!
Um abraço e amanhã é sexta...bom fim de semana.
Auuuuuuuuuuuuuuuuu!Parabéns.No meio do caminho quase sempre existe uma pedra.A nós pobre mortais só nos resta duas opções seguir em frente ou recuar.
ResponderExcluirOlá, Tom!
ExcluirE pensar que um dia eu usei a rede social, Face Book. E pensar que conheci pessoas bacanas como você e a Lucimara Vaz, e outras muitas...e pensar que também descobri amigos de infância com quem eu me decepcionei tanto...mas valeu a pena. Aliás, tudo vale a pena quando a alma não é pequena, como diz o poeta...parece, Tom, que temas "picantes" estão na moda nos blogs, e que bom que as pessoas tem essa liberdade de expressão!
Quando leio um texto desses sempre me lembro do seu uivo virtual Auuuuuuuuu...e morro de rir.
Um abração e volte sempre. Daqui a pouco ou amanhã vou visitar seu blog,
um abraço, meu amigo, e juízo!
Bom dia! Vamos aguardar pra ver
ResponderExcluironde isso vai dar.
...e por que não?
ExcluirNo meio do caminho sempre haverá uma infinidade de possibilidades.
ResponderExcluirBeleza de inspiração e construção no meio do caminho.
Haverá sempre um pouco de Drummond pelos caminhos.
Abraços
Nossa, Toninho! Que show de palavras, adorei: "Haverá sempre um pouco de Drummond pelos caminhos..."
ExcluirIsso dá um outro poema, pense nisso!
Um abraço, e obrigada pela alegria que me proporcionou com essas palavras que são como luz em caminhos escuros.
Sandra não disse, sou conterrâneo do Drummond e hoje sua casa/fazenda fica bem de frente para a casa de minha família em Itabira. Quando menino eu ia muito nesta fazenda no Pontal, para buscar jabuticabas, nadar no riacho e pegar de todas as frutas do pomar. Mas gostei deste mote que você me alertou, pode ser que sai algo mesmo.
ResponderExcluirGrato Sandra.
Beijo amiga.