POSTAGENS RECENTES NO BLOG

Amadora, metida a poeta. Não me levem muito a sério...rss!

PRESSÁGIO




I
Um peso no ar
Na mente, a culpa

II
Como chuva de verão
Quando a tempestade passa
O céu sorri num arco-íris
Tudo passa
Tudo passa
Bem ou mal...tudo passará!
Sandra May



















PACIÊNCIA











Até breve, se Deus quiser!
Chico


DOS "POEMAS POSSÍVEIS"

 Ah, essas letras!  Que formam essas palavras, esses versos, esses sentimentos tão profundos e tão raros...
S. May

Diz tu por mim, silêncio
Não era hoje um dia de palavras,
Intenções de poemas ou discurssos,
Nem qualquer dos caminhos era nosso.
A definir-nos bastava um atco só,
E já que nas palavras não me salvo,
Diz tu por mim, silêncio, o que não posso.
José Saramago, em "Os poemas possíveis"














ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA, UMA DISTOPIA?

Pensando sobre o corona vírus

Se não formos capazes de viver inteiramente como pessoas, ao menos façamos tudo para não viver inteiramente como animais.
José Saramago , Ensaio sobre a cegueira. Lisboa: Editorial Caminho. 1995.

Existe um livro a ser indicado hoje, esse livro é O ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA , José Saramago.
Li "a duras penas", e ao terminar eu já não era a mesma pessoa. Me tornei um pouco menos pior...
S. May
Assim está escrito na contra capa
“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” Livro dos Conselhos
Imagem por mim
Imagem: Pinterest


Sem destinatário, endereço e o CEP


É a terceira vez que libero essa postagem. A primeira foi em 3 de junho de 2015 quando a escrevi, a segunda foi em 06 de janeiro de 2019, e esta, hoje, dia 04 de março de 2020.
Voces poderão confirmar pelos comentários as diferentes épocas em que foram postadas.
Espero que apreciem.


Arte autoral


Só versos
Às avessas
Um pouco de ti cabe no meu coração
Eu inteira, numa palma de mão

O amor?
Mera ilusão
Que o tempo, quem dera...
Dele tivesse um pouco de compaixão!

Esse amor sem destinatário
Sem CEP
Nem endereço
Esse querer que não tem preço algum
É meu mundo

Eu, desconhecida e disfarçada
Sob a máscara, pelo  avêsso
Lanço os penúltiplos segredos
Num grito de socorro!

Meus sonhos...?
Meus sonhos?

"Estão vivos, não padeço."
Sandra May/2015