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Amadora, metida a poeta. Não me levem muito a sério...rss!

O QUE É QUE A BAIANA TEM ?



Maria do Carmo Miranda da Cunha GOIH • OMC[1] (Várzea da Ovelha e AliviadaMarco de Canaveses9 de fevereiro de 1909 —Los Angeles5 de agosto de 1955), mais conhecida como Carmen Miranda, foi uma cantora e atriz luso-brasileira.[2] [nota 1] Sua carreira artística transcorreu no Brasil e Estados Unidos entre as décadas de 1930 e 1950. Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão.[3] Foi considerada pela revista Rolling Stone como a 15ª maior voz da música brasileira. Um ícone e símbolo internacional do país no exterior.[4]
O primeiro grande sucesso veio com Ta-hí, de Joubert de Carvalho lançada em 1930 e que foi recorde de vendas, ultrapassando a marca de 36 mil cópias[5] , a música alcançou uma popularidade tão grande que, em menos de seis meses, Carmen Miranda já era a cantora mais famosa do Brasil. No ano seguinte, ela fez sua primeira turnê internacional, já como uma artista renomada, quando foi para a Argentina com os cantores Francisco AlvesMário Reis e com o bandolinista Luperce Miranda. Ela retornou à Argentina mais oito vezes, entre os anos de 1933 e 1938.[6] Carmen se tornou a primeira artista de rádio a assinar contrato com uma emissora, quando na época todos recebiam somente cachês.[7]
Em 1939, na comédia musical Banana da Terra, Carmen Miranda apareceu pela primeira vez caracterizada de baiana, personagem que a lançou internacionalmente. O filme apresentava clássicos como O que é que a baiana tem, que lançou Dorival Caymmi no cinema.[8] Quando estava em temporada no Cassino da Urca, foi contratada pelo o magnata do show business Lee Shubert, para ser uma das atrações do seu espetáculo The Streets of Paris, que estrearia na Broadway. Este foi o episódio que transformou a vida de quem mais tarde viria a ser conhecida como "The Brazilian Bombshell".[9]
Em 1940, Carmen fez sua estreia no cinema dos Estados Unidos no filme Serenata Tropical, com Don Ameche e Betty Grable, suas roupas exóticas e sotaque latino tornou-se sua marca registrada.[10] No mesmo ano, foi eleita a terceira personalidade mais popular nos Estados Unidos, e foi convidada para se apresentar junto com seu grupo, o Bando da Lua, para o presidente Franklin Roosevelt na Casa Branca.[11] Carmen Miranda é conhecida pelos penduricalhos ao pescoço e às frutas tropicais que lhe ornamentavam a cabeça.[12]
Em junho de 1946, o Tesouro americano divulgou suas arrecadações do ano fiscal de 1945, referentes aos ganhos dos contribuintes em 1944. Com os $201.458 dólares que lhe tinham sido pagos pela Fox “em salários, bônus e outras compensações”, Carmen Miranda era a mulher mais bem paga dos Estados Unidos - talvez no mundo - aquele ano.[13] Sua fortuna foi estimada como algo equivalente a cerca de $2 milhões de dólares pelo Los Angeles Times.[14]
Fez um total de catorze filmes em Hollywood entre 1940 e 1953, nove deles somente na 20th Century Fox. Embora aclamada como uma artista talentosa, sua popularidade diminuiu até o final da Segunda Guerra Mundial. O seu talento como cantora e performer, porém, muitas vezes foi ofuscado pelo caráter exótico de suas apresentações. Carmen tentou reconstruir sua identidade e fugir do enquadramento que seus produtores e a indústria tentavam lhe impor, mas sem conseguir grandes avanços. De fato, por todos os estereótipos que enfrentou ao longo de sua carreira, suas performances fizeram grandes avanços na popularização da música brasileira, ao mesmo tempo, abrindo o caminho para o aumento da consciência de toda a cultura Latina.[15]
Carmen Miranda foi a primeira artista latino-americana a ser convidada a imprimir suas mãos e pés no pátio do Grauman's Chinese Theatre, em 1941. Ela também se tornou a primeira sul-americana a ser homenageada com uma estrela na Calçada da Fama.[16]Carmen é considerada a precursora do Tropicalismo no Brasil, movimento cultural da década de 1960.[17]
Em 20 anos de carreira deixou sua voz registrada em 279 gravações somente no Brasil e mais 34 nos EUA, num total de 313 gravações. Um museu foi construído mais tarde no Rio de Janeiro, em sua homenagem.[18] Em 1995, ela foi tema do aclamado documentário Carmen Miranda: Bananas is my Business, dirigido por Helena Solberg,[19] uma interseção no cruzamento daHollywood Boulevard e Orange Drive em frente ao Teatro Chinês em Hollywood foi oficialmente nomeada Carmen Miranda Square, em setembro de 1998.[20] Até hoje, nenhum artista brasileiro teve tanta projeção internacional como ela.[21]
Fonte: WikipédiaSuper recomendo o livro de Ruy Castro pela Companhia Das Letras, a biografia de Carmem Miranda.




A "PEGADA" DESSA SEXTA-FEIRA

Hoje minha "pegada" foram essas imagens, gostou?
É Petrópolis, minha amada terra e suas casas encantadoras!
Sandra May

Casas de Petrópolis, RJ






Nelson Rodrigues, chegou sua vez!

Sou um pobre nato e, repito, um pobre vocacional. Ainda hoje o luxo, a ostentação, a jóia, me confundem e me ofendem.
Nelson Rodrigues


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Nem todas as mulheres gostam de apanhar, só as normais.
Nelson Rodrigues

Só o cinismo redime um casamento. É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata.
Nelson Rodrigues




As feministas querem reduzir a mulher a um macho 
mal-acabado.
Nelson Rodrigues

(Extraídas da coletânea de Ruy Castro "As 1.000 melhores frases de Nelson Rodrigues" Companhia das Letras, 1997)

"Na 'mulher interessante', a beleza é secundária, irrelevante e, mesmo, indesejável. A beleza interessa nos primeiros quinze dias; e morre, em seguida, num insuportável tédio visual. Era preciso que alguém fosse, de mulher em mulher, anunciando: - 'Ser bonita não interessa. Seja interessante!'"
Nelson Rodrigues

Ilustração: ada Breedveld

"Ou a mulher é fria ou morde. Sem dentada não há amor possível."
Nelson Rodrigues



                                                                Imagem da internet


Com o tempo e o uso, todas as palavras se degradam. Por exemplo: - liberdade. Outrora nobilíssima, passou por todas as objeções. Os regimes mais canalhas nascem e prosperam em nome da liberdade.
Nelson Rodrigues




Imagem da internet

A maioria das pessoas imagina que o importante, no diálogo, é a palavra. Engano, e repito: - o importante é a pausa. É na pausa que duas pessoas se entendem e entram em comunhão.
Nelson Rodrigues
                              
Só o inimigo não trai nunca.
Nelson Rodrigues

"O casamento não culpado de nada. Nós é que somos culpados de tudo."
Nelson Rodrigues



A CASA DE RUI BARBOSA



PIANO


...E se nos tocam
Negras e brancas
Todas sem cor
Em uníssono somos
Teclas de piano.
Toca-me, por amor!
  Sandra May

A casa dita mal assombrada ou "A casa dos sete erros!"


DESAFIO: ONDE ESTÃO OS ERROS? - A CASA DOS SETE ERROS

A casa não tem sete erros, e sim, sete diferenças. Desafio você a observar essas diferenças...

Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família. Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava.
Outros detalhes dignos de interesse na casa:
  • Cerca de duzentos painéis distribuem-se por toda a casa, pintados ao longo de dez anos pelo pintor austríaco Carl Schäffer;
  • O lustre, da fundição francesa barbedienne, o mesmo usado no Palácio de Versalhes, na França, é em bronze, banhado à ouro;
  • Na antiga sala de música, as pinturas no teto recordam as viagens feitas por Tavares Guerra aos Alpes Suíços, África, Bagdá, Egito,Índia e Palestina. E suas paredes são todas revestidas por papel de ouro.
  • O espelho das portas, utilizado no século XIX como proteção para evitar que mãos sujas danificassem a pintura e a madeira, foram colocados em alguns quartos do segundo andar, também na parte de baixo da maçaneta, por causa das crianças.
  • O jardim é projeto do paisagista e botânico francês Auguste François Marie Glaziou, o mesmo projetista dos jardins da Quinta da Boa Vista, sendo o único no Brasil que ainda conserva traçado original desse paisagista.
  • A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento: “É um grande violão”. Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.
  • Fonte de pesquisa: visitarpetropolis.wordpress.com/tag/casa-dos-sete-erros/

Casa da Ipiranga também conhecida como Casa dos Sete Erros ou ainda Mansão de Tavares Guerra e Casa Petrópolis,[1]localiza-se na cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Atração turística da cidade, o seu apelido decorre de pequenas diferenças entre os telhados e as janelas dos lados esquerdo e direito do seu alçado principal (fachada).[2] Desde 2006 está aberta às visitas do público.[3] [4] [5]
Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família.[2] Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava.
A casa mantém suas características originais,[2] com alguns espaços requalificados, como por exemplo a cocheira, que, transformada em bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa para os animais. A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento:"É um grande violão". Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.[6]
Outros detalhes dignos de interesse na casa:
  • cerca de duzentos painéis distribuem-se por toda a casa, pintados ao longo de dez anos pelo pintor austríaco Carl Schäffer;
  • lustre, da fundição francesa barbedienne, o mesmo usado no Palácio de Versalhes, na França, é em bronze, banhado à ouro;
  • na antiga sala de música, as pinturas no teto recordam as viagens feitas por Tavares Guerra aos Alpes SuíçosÁfricaBagdá,EgitoÍndia e Palestina. E suas paredes são todas revestidas por papel de ouro.
  • o espelho das portas, utilizado no século XIX como proteção para evitar que mãos sujas danificassem a pintura e a madeira, foram colocados em alguns quartos do segundo andar, também na parte de baixo da maçaneta, por causa das crianças.
  • O jardim é projeto do paisagista e botânico francês Auguste François Marie Glaziou, o mesmo projetista dos jardins da Quinta da Boa Vista, sendo o único no Brasil que ainda conserva traçado original desse paisagista.
  • Fonte de pesquisa: Wikipédia

Passeando pela avenida Ipiranga, aqui em Petrópolis, vejo os casarões, cocheiras e toda uma linda arquitetura de época. Estou postando estas imagens com certo cuidado, pois não quero enganar você que me visita. Lamentavelmente, não é o que parece. Em si, é...mas esteja avisado quando visitar minha amada terra, de que as coisas poderiam ser bem melhores nessas terras imperiais!

Sandra May


Palavras simples pra pessoas simples assim

Não me espere com calma
Tenho pressa
Não me queira em declínio
Estou em ascensão
Não me deseje estático
Sou movimento
Se me procura em calmaria
Encontrará forte ressaca
Jamais me espere na linha de chegada
Me encontro em todo ponto de partida.

Lírico
Perigoso
Como podem ser os ventos,
as escaladas,
os precipícios.

Posso ser o fim do túnel
A fonte após longa caminhada
O sol que dissipa a névoa
Posso ser tudo
Como não ser nada.

Dual
Secreto
Fiel
Os pratos da balança
O inferno...
Ou o céu.
Sandra May






MENININHO (arte no paint)



Desenho autoral postado nesse blog.  Marcador : "FIGURINHAS"

Avenida Ipiranga (Petrópolis)



Fênix (rising from the ashes)

...E ainda permanece em nós uma incrível capacidade de reinventar, mesmo quando tudo diz que não!
Sandra May

...And still it remains in us an amazing ability to reinvent, even when everything says no!

Renascendo das cinzas, Fênix

Foto autoral

Minimalist

"Minha vida é a capacidade de desconstruir e recuperar; transito livremente entre esses opostos."
Sandra May

Sombras, luz, mãos, parede

A  literatura minimalista é caracterizada pela economia de palavras. Os autores minimalistas evitam advérbios e preferem sugerir contextos a ditar significados. Espera-se dos leitores uma participação ativa na criação da história, pois eles devem “escolher um lado” baseados em dicas e insinuações, ao invés de representações diretas. Os personagens de histórias minimalistas tendem a ser banais, comuns, inexpressivas, nunca famosos detetives ou ricos fabulosos. Geralmente, as histórias são pedaços da vida.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Petrópolis (igrejas)


 Igrejas, meu olhar sobre...


 



 Imagens autorais editadas
Igreja do Sagrado coração de Jesus, em Petrópolis
Sandra May