POSTAGENS RECENTES NO BLOG

Amadora, metida a poeta. Não me levem muito a sério...rss!

SPINOZA





























Cada qual deseja que os outros vivam consoante a sua própria compleição, aprovem o que ele próprio aprova, e rejeitem o que ele próprio rejeita. Donde resulta que, querendo todos ser os primeiros, surjam conflitos entre eles, procurem esmagar-se uns aos outros e que o vencedor se glorifique mais por ter triunfado do seu rival que por haver obtido qualquer vantagem para si mesmo.

 Baruch Spinoza (1632-1677), filósofo holandês.

ENTENDENDO "DANCE ME TO THE END OF LOVE"


Imagem gratuita Pixabay

A maravilhosa interpretação de Leonard Cohen

(Nascimento21 de setembro de 1934, Westmount, Canadá
                               Falecimento7 de novembro de 2016, Los Angeles, Califórnia, EUA


Leonard Cohen é autor de várias canções que se podem considerar “românticas”, embora quase sempre tingidas pela melancolia, pela perda, pelas dificuldades de comunicação entre aqueles que se amam. Esta que escolhemos, Dance me to the end of love (publicada em 1984 no álbum “Various Positions”)é, na aparência, uma canção romântica, mas tem uma origem mais sombria. Cohen contou numa entrevista que a canção nasceu depois de ele ter lido que em alguns campos de concentração havia um quarteto de cordas formado por prisioneiros, que tocava enquanto decorriam as execuções, enquanto os fornos crematórios incineravam os cadáveres dos companheiros desses músicos. Mas, partindo dessa terrível história, Cohen não quis escrever uma elegia. Dance me to the end of love é uma exaltação da vida e da paixão. Quando a escutamos podemos fechar os olhos e imaginar um par que vai dançando enquanto as luzes se apagam, uma a uma, até à escuridão total, até ao fim do amor.


Pesquisa: Wikipédia



Espero que entendam a mensagem, porque vivemos tempos maus, tempos de dor e injustiça. Tempos de homens impiedosos, capazes de quaisquer coisas pelo poder...mas isso não é novidade, somos seres corruptíveis e vis, desde sempre. Since Adam.
Sandra May