Chove
Uma chuvinha fina lá fora
Persistente
Faz frio
Um frio intenso no meu quarto
Eu me arrepio
Não propriamente pelo frio
Mas pelo prazer de estar contigo
Esse arrepio é o sopro seu no meu ouvido
Meu nome na tua boca
Na minha boca teu nome
Corrente elétrica entrando em curto
E ninguém vê, ninguém sabe
De nós
Ninguém sabe
Que estamos em guerra neste momento
Uma sacro-profana guerra
Um jogo de cartas marcadas...
......................................................................
Se não continuo esses versos meu amor, é porque estou desfalecendo
Preciso urgente de uma trégua
Ou morro de amores!
Sandra May
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Oi, Sandrinha!
ResponderExcluirTôu conseguindo comentar, aqui? Isso é "milagre" -rs.
É esse o poema sensual, o tal, que tu escreveste? Nossa, qto talento e entrega!
O título, que lhe atribuíste é simplesmente fantástico e depois o desenrolar da ação, o vosso amor, é de fazer uma pessoa "uivar" -rs.
Ah, eu quero uma guerra, desse jeito, meio sagrada, meio profana, ou totalmente profana. Não quero nem saber.
E depois de morrer de cansaço bom, prazenteiro, eu quero "ressuscitar" no teu corpo, ao sabor da tua boca e na brisa do teu olhar.
O arrepio é sinal de tanta coisa, aliás, de tudo. Eu me estou sentindo arrepiada, agora, com teu fantástico poema. Bendita sejas!
Beijos, um enorme abraço e bom fds.
Oi, Céu. Bom dia!
ExcluirMe referi ao anterior, como sensual...mas hoje saiu esse que também penso eu, ser sensual. Estou me aventurando a falar sobre amor e sexo (o que não consigo desvincular um do outro) sem parecer obscena. Por isso falo de sagrado e profano, que também vejo como unicidade. Ainda existe tabus na sexualidade, talvez pelo fato de as religiões (algumas) pregarem um sexo "puro" e "santo", contrário aos nossos instintos...
Amei sua visita e o seu comentário,que em si está carregado de poesia, lindo!
Bjs!
Oi, querida!
ResponderExcluirDeixei comentário, tb, no outro seu blog.
beijão, linda!
Obrigada!
ExcluirSimplesmente lindo,Sandra! Te superaste ainda mais! Imagem, palavras perfeitas! Sensibilidade aflorada! beijos, chica
ResponderExcluirObrigada, chica!
ExcluirBeijos e bom fim de semana.
Intenso e sensual. Gostei.
ResponderExcluirAbraço
Que bom que gostou, Elvira.
ExcluirBom fim de semana,
um beijo!
Que lindo, Sandra! O final das cartas marcadas é inevitável quando há essa corrente elétrica em curto...os versos finais são imagináveis.
ResponderExcluirAmei, parabéns!!
Obrigada, Dalva! Sua opinião é importante pra mim. Penso que ficou de bom gosto e sem ser vulgar, não ficou?
ExcluirAgora vou mudar o foco, o que eu queria mesmo era fazer uma experiência em abordar um tema tão complexo e simples ao mesmo tempo.
Ótima semana pra você!
Não ficou vulgar,não, tem um toque picante e misteriosa, bem poética! Nunca publiquei nada mais ousado justamente pelo bobo receio de parecer vulgar..O vulgar ou não está no conceito de cada pessoa...e penso que o autor não deve se importar com isso, em bora na prática a gente acabe se prendendo nem que seja um pouquinho a isso. De qualquer forma meu time passou hehehe
ResponderExcluirEstou aguardando seu Reolhar! Abração!
Obrigada pela opinião, Dalva!
ResponderExcluirEu fiquei bem feliz em ter ousado escrever sobre amor/sexo.
Já publiquei o reolhar e amanhã vou visitar os blogs participantes.
Uma ótima semana, bjs!
Auuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
ResponderExcluirTom Vital, meu amigo. Quanta alegria por sua visita, amigo . Gostou né?? Bem seu estilo rsrs.
ExcluirBeijos, meu amigo!
Sem palavras...
ResponderExcluirAmor como emoção, ... emoção como movimento, agitação, reação emocional intensa.
ResponderExcluirBelo poema Sandra
Lindo sempre este amor que cataliza as emoções,
ResponderExcluirque seca a boca e acelera as batidas do coração.
Bela inspiração/construção Sandra.
Uma feliz semana.
Abraços com carinho.
Olá querida Sandra,
ResponderExcluirQue poema provocante e delicado ao mesmo tempo. Falar de relações amorosas não é muito simples e você soube escrever lindamente uma paixão intensa.
Parabéns, adorei o poema!
Beijos