O que me atraiu no graffiti, foi o desprendimento do artista. Ele pinta sabendo que a sua obra não é permanente. Que o tempo, as intempéries da natureza, a poluição e até as pixaçôes vão pouco a pouco deteriorando o muro e a arte chega ao seu fim. Essa aceitação da não perenidade, permanência, imortalidade...faz, no meu ponto de vista, a diferença. E eu curto muito meeeesmo!!!
Sua arma é uma pistola
Seu alvo, um muro
Diante dele o inexorável
Por espaço, o mundo!
Sandra May
Então, gostaram?
Tem mais...
Agradeço a Marcelo Eco Marchon, por ter autorizado a postagem de algumas de suas obras. Se você quer conhecer melhor sobre o artista, clique aqui para saber
MAIS.
Conheça o artista Marcelo Eco Marchon
Marcelo Eco faz parte da primeira geração de grafiteiros do Rio de Janeiro. Tem como marca seu personagem de “queixo pontudo” com traços rápidos e longilíneos. É normal encontrar seu personagem em grande parte do Rio de Janeiro, os corpos pelo efeito tridimensional, parecem mergulhar entrando e saindo das paredes.
Está acostumado a transitar com fluidez tanto na rua, pintando por conta própria, quanto pelo mundo corporativo, com trabalhos para grandes empresas como a Sony, Brookfield e a Johnny Walker.
Realizou trabalhos na Itália, Holanda, França, Espanha, Alemanha, Argentina e Angola.
Assina projetos de cenografia para clipes musicais e programas das principais redes de TV no Brasil.
Suas principais exposições são: Art Paris, situado no Grand Palais (França), Galeria Adler Paris (França), Galeria LCG (RJ-Madri/Espanha), WSA(Argentina), MAC – Museu de Arte Contemporânea (Niterói, RJ), MAM – Museu de Arte Moderna (RJ) e MuBE – Museu Brasileiro da Escultura (SP).
