Continuação da blogagem interativa do blog, Espiritual-idade, comemorando o aniversário de 9 anos.
Parabéns, Rosélia Bezerra!
O MEU LAR
Onde cultivo um pequeno jardim
Algumas flores já se foram, outras voltam ciclicamente
Como estas, que chegam em todo dezembro, pontualmente
Me disseram que é um sanhaço...
(Espécies diferentes não comem ao mesmo tempo, observem o Saíra, na corrente, aguardando o Sanhaço acabar de comer)
Me disseram que este é um Saíra
Observei que os machos são mais corajosos, enquanto as fêmeas são mais cautelosas
(A fêmea está na corrente se certificando da segurança, enquanto o macho já tá de papo cheio rs!)
O casal de Saíras amam comer frutas, principalmente, mamão
Aqui a fêmea já se sentia mais confiante e decidiu comer também, não sem interromper a refeição a todo instante pra vigiar. Coisas de mulher!
O Sanhaço macho, bem mais colorido que a fêmea.
O Saíra macho se exibindo pro meu clique
O meu pequeno e doce lar
Que cuido com muito zelo e com gratidão
No meu mundo tem muitos lugares mágicos, mas meu lar é especial...
Abaixo o poema que fiz pra ele, meu lar. Foi logo no início do blog, em DOMINGO, 23 DE OUTUBRO DE 2011.
VERDE QUE TE QUERO VER
Minha casa é toda pintada de esperança!
À noite, acentua o verde, o luar Os grilos cantam, as cigarras cantam E há verde pra onde eu olhar Meu vale é verde As bananeiras, os ipês e as palmeiras Verdes balançam ao vento E é tão lindo de se admirar Agora os gatos ágeis sobem nos troncos São três Eles tem olhos verdes Como é verde o meu olhar Tão verde, tão verde Como é o verde do mar Cheio da esperança De um dia me encontrar À tarde, o por do sol me chama Então rezo pro rosa E quando a noite começa a chegar Grito ao sol, fonte de todas as cores: "Eu só tenho o sonhar Não me leve a esperança Como em Caixa de Pandora Deixa o meu verde ficar." Sandra May Queridos, amanhã tem mais. Como dizem uns e outros (e eu acho um TUDO) , quiçá!
30 de agosto de 2018
Bom dia, amigos!
Tenho uma conta no Pinterest, onde estão reunidas todas as imagens que fiz e postei no blog, Letras Que Se Movem. Coisa informal, feito com meu celular mesmo... todos estão convidados a conhecer esse registro onde verão imagens ótimas (pra mim rs!) e não tão ótimas assim!
PS: E pra provar que eu falo com os passarinhos e eles comigo, segue um pequeno vídeo que gravei aqui na minha casa. só peço que não considerem a qualidade porque eu nem sei editar vídeos, ainda. Quem sabe um dia eu aprenda rs rs!
Paciência, vai!
Bem, creio que encerro aqui a minha participação na proposta interativa pelo aniversário do blog, Espiritual-idade.
Foi um prazer participar, conhecer outros lugares mágicos, e principalmente refletir sobre a vida, sobre o quanto eu posso melhorar como ser humano, sobre o que é verdadeiramente importante pra mim e para O Todo.
Graças a Deus, que nos ofereceu esse mundo maravilhoso e cheio de possibilidades. Por quê não ser feliz?
Nasci nessa terra abençoada, que ainda chamam , "A Cidade Imperial" !
Petrópolis foi fundada no dia 16 de março de 1843 pelo Imperador Dom Pedro II e elevada à categoria de cidade no ano de 1857. Anos mais tarde converteu-se no lugar de veraneio preferido pela Corte Imperial e o governo transferiu sua capital para esta cidade.
PETRÓPOLIS POR MEUS PINCÉIS
Pintei Petrópolis de todas as formas, cores e tamanhos, principalmente miniaturas de 10X12 , que comercializava na Associação Artesanato Petrópolis. Os turistas do Brasil e do mundo que visitavam a cidade queriam levar um trabalho iconográfico e que não fizesse muito volume na bagagem. Eu era a única pintora da Associação e trabalhava com acrílica sobre tela.
Pintei as hortênsias e as orquídeas, os pontos culturais, as ruas e as casas da minha querida Petrópolis. Recebia encomendas que enviava pelo serviço dos Correios, foi muito bom!
O Palácio de Cristal
Uma estilização do Museu Imperial
As famosas pontes vermelhas
Avenida Piabanha
Nesta avenida ficavam as "duchas", onde o Imperador D. Pedro !! e família tomavam banhos nas águas minerais e frias. Dizem que eles adoravam os tais banhos, e o local ficou e é conhecido até hoje como Duchas.
Rio Piabanha
Buganville
Catedral de São Pedro de Alcântarai No seu interior destaca-se o Mausoléu onde estão os restos mortais da Família Imperial (dom Pedro II, dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D’Eu)
As miniaturas
Mais miniaturas...
Estas flores eu dedico a você, Rosélia Bezerra, pelo aniversário de 9 anos do blog, Espiritual-Idade.
Que venham muitos outros festejos comemorativos tendo a presença de seus amigos e amigas, entre elas, eu, sua mais recente seguidora, amiga e admiradora. Parabéns!!!
Esta foto eu gostaria de mostrar para A. G. , do blog, Existe Um Lugar. Acho que foi uma grande "pegada" minha... na ocasião dessas fotos eu ainda não sabia editar, mas quando vi essa porta de vidro refletindo toda a paisagem me senti como se tivesse ganhado na loteria.
Converso com essas árvores
Caminhos...
A vegetação é exuberante
É uma delícia passear aqui...
Esponjinhas do jardim do Palácio
Vista lateral do Museu
Vista dos fundos do Museu
Dizem que a Imperatriz sofreu muito com as traições do marido, D. Pedro I
O Museu Imperial recebeu um público de 367.802 visitantes em 2016
Aqui todo mundo sai na foto com a família Imperial
Obs: Ainda pintava os cabelos rsrs!
Eu e minhas amigas artesãs fomos fazer pesquisas no Museu a fim de desenvolver trabalhos iconográficos
As duas fotos seguintes são da internet, com permissão para uso.
Agora vocês compreendem porquê esse é o MEU LUGAR MÁGICO?
Amanhã tem mais, já que a festa vai até 31/08
Abraços a todos e todas
Sandra May
25 de agosto de 2018
Música de Chico Buarque (brasileiro) e Ruy Guerra (Moçambicano)
Lançamento: 1973
No contexto original da peça, "Fado tropical" é extremamente irônica, expressando - até com certo deboche - o desejo das elites brasileiras de quererem ser "civilizadas" nos moldes europeus , assim espelhando-se na cultura do colonizador, com o qual não rompem os laços de dependência. Na recontextualização feita por quem produziu o vídeo acima, esse significado histórico é totalmente invertido. Ao colocar imagens que nos remetem a Revolução dos Cravos, golpe que derrubou o governo fascista de Oliveira Salazar em 25 de abril de 1974, o desejo de que o Brasil torne-se, um dia, um "imenso Portugal" perde sua conotação autoritária e repressiva, sua postura subserviente ao colonialismo português (referido ao momento histórico da ação dramática) ou norte-amerticano (referido ao momento histórico da encenação da peça) e passa a ganhar uma conotação utópica e revolucionária de caráter socialista: o desejo de que o Brasil se transforme em um imenso Portugal passa a ser o desejo de que aqui ocorra, um dia, uma revolução similar, de inspiração socialista. A canção que inicialmente denuncia a barbárie da colonização portuguesa passa a ser utópica e a ironia altera-se radicalmente. Em vez do repúdio ao imperialismo português, passamos à admiração do seu momento heróico e revolucionário... Se num primeiro momento mirar-se em Portugal significava subserviência ao imperialismo capitalista e adesão ao autoritarismo local, no segundo momento passa a significar resistência ao autoritarismo local e ao imperialismo capitalista. Que ironia... De modelo de conservadorismo, Portugal passa a modelo de espírito revolucionário
Autor do texto: leeobianchi
26 de agosto de 2018
Mais um pouco das belezas do meu Lugar Mágico
Uma joia essa casa
A torre da catedral São Pedro de Alcântara
Joias de arquitetura
A ponte que inspirou o quadro
Essa é muito charmosa
A CASA DOS SETE ERROS Ficou conhecida como a casa mal assombrada
A casa não tem sete erros, e sim, sete diferenças. Desafio você a observar essas diferenças...
Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família. Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava.
Outros detalhes dignos de interesse na casa:
Cerca de duzentos painéis distribuem-se por toda a casa, pintados ao longo de dez anos pelo pintor austríaco Carl Schäffer;
O lustre, da fundição francesa barbedienne, o mesmo usado no Palácio de Versalhes, na França, é em bronze, banhado à ouro;
Na antiga sala de música, as pinturas no teto recordam as viagens feitas por Tavares Guerra aos Alpes Suíços, África, Bagdá, Egito,Índia e Palestina. E suas paredes são todas revestidas por papel de ouro.
O espelho das portas, utilizado no século XIX como proteção para evitar que mãos sujas danificassem a pintura e a madeira, foram colocados em alguns quartos do segundo andar, também na parte de baixo da maçaneta, por causa das crianças.
O jardim é projeto do paisagista e botânico francês Auguste François Marie Glaziou, o mesmo projetista dos jardins da Quinta da Boa Vista, sendo o único no Brasil que ainda conserva traçado original desse paisagista.
A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento: “É um grande violão”. Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.
Fonte de pesquisa: visitarpetropolis.wordpress.com/tag/casa-dos-sete-erros
27 de agosto de 2018
Hoje não vai ter fotinha nem pinturas
Vou homenagear o blog, Espiritual-Idade com musica portuguesa das que eu mais gosto. Porque em todos (ou quase) nós brasileiros corre um pouco do sangue lusitano, ora pois!