O homem de pé vigiava
Dia e noite e noite e dia
Feito cão fiel
Ela por sua vez
Dura gélida e fria
Maravilhosa e cruel
Observava infinitamente
Os mares do Atlântico Sul!
Passaram muitos anos...
O homem o tempo levou
A sereia o vento enferrujou.
Sandra May / 2016
Essa última frase deu um impacto legal ao poema =D
ResponderExcluirParabéns =D
BJoo!
Baseado numa triste história real.
ExcluirObrigada, Saliere.
Achei lindo, o tempo muda tudo.
ResponderExcluirbjokas =)
Obrigada, Bell.
ExcluirBjs
Gostei. O tempo tudo pode, sobretudo para nós, mortais, e torna tudo em lembranças, e mais lembranças e nada mais! Sereia, bastante sutil maneira de brincar com as palavras! Bem Sandra May...smo!
ResponderExcluirBjs
É uma longa história...
ExcluirBjs
Auuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!Gostei muito.
ResponderExcluirObrigada, Tom!
ExcluirBoa Noite, querida amiga May!
ResponderExcluirO tempo não extingue nem enferruja o Amor verdadeiro.
Gostei da metáfora final e a vigilância exacerbada deteriora sentimentos...
Deus a abençoe muito!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
Comentário perfeito, Rosélia!
ExcluirBjs, minha querida, e muito obrigada pelo carinho da visita.
Olá querida Sandra,
ResponderExcluirQue poema tocante, nem sempre as histórias terminam felizes! A vida é assim mesmo e o tempo nos trás ensinamentos.
Um beijo!
Obrigada por sua visita, Alécio!
ExcluirBj também.
O tempo passa e com ele vãos se as mais belas historias, os mais tenros sonhos.
ResponderExcluirViver é mesmo sintonizar com o passar do tempo e ser feliz mesmo assim.
Abraços
Concordo, Toninho!
ExcluirAbç.