24 de setembro de 2015
Você sabia?
- 25 de março é o Dia Internacional em memória das vítimas da escravidão e do tráfico transatlântico de escravos.
- No Brasil, 28 de janeiro é o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. ( créditos da pequisa aqui )
Lavagem do ouro, Minas Gerais, 1880. (Foto: Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Negra com o filho, Salvador, em 1884 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Escravos na colheita do café, Rio de Janeiro, 1882 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Primeira foto do trabalho no interior de uma mina de ouro, 1888, Minas Gerais. (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Negra com uma criança branca nas costas, Bahia, 1870. (Acervo Instituto Moreira Salles).
Escravos na colheita de café, Vale do Paraíba, 1882 (Marc Ferrez/Colección Gilberto Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
A Glória, vista do Passeio Público, Rio de Janeiro, 1861 (Revert Henrique Klumb/Acervo Instituto Moreira Salles).
Foto da Fazenda Quititi, no Rio de Janeiro, 1865. Observe o impressionante contraste entre a criança branca com seu brinquedo e os pequenos escravos descalços aos farrapos (Georges Leuzinger/Acervo Instituto Moreira Salles).
Senhora na liteira (uma espécie de "cadeira portátil") com dois escravos, Bahia, 1860
(Acervo Instituto Moreira Salles).
(Acervo Instituto Moreira Salles).
10 RARAS FOTOGRAFIAS DE ESCRAVOS BRASILEIROS FEITAS 150 ANOS ATRAS
As imagens apresentadas são do acervo do Instituto Moreira Salles, algumas delas foram feitas há mais de 150 anos. A qualidade do material, tanto no sentido gráfico quanto em detalhes de comentários nas suas legendas, impressiona e aproxima aqueles que querem entender o cenário escravocrata brasileiro.
Elas datam entre 1860 e 1885, período em que movimento abolicionista tomou maiores proporções. São registros muitas vezes idealizados, de tom artístico, se assemelhando às pinturas da época. Diferente de alguns casos de propaganda abolicionista nos Estados Unidos, o objetivo dessas fotos não é denunciar barbaridades.
Quitandeiras em rua do Rio de Janeiro, 1875 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Página triste da nossa história, cujo ranço ainda hoje se faz sentir, pelo racismo velado, por alguns negado mas que infelizmente existe.
ResponderExcluirTriste realidade que foi esquecida ou que fazemos questão de não pensar nela, mesmo os que dela descendem...
ExcluirNão me canso de pensar o quanto os negros sofreram na mão dos brancos. E ainda escuto pessoas falares que os brancos fizeram bem aos negros e aos índios. E SE não tivessem "colonizado" aqui, ainda seriamos selvagens... Triste....
ResponderExcluirbjsss
http://opinandobeauty.blogspot.com.br
Obrigada pela visita e comentário, Lanne!
Excluireu fico triste de pensar nestas pessoas que foram escravas, o que elas passaram e hoje somos livres para fazer o que quiser.
ResponderExcluirbeijinhos
http://falaseriorah.blogspot.com/
Essa época foi muito ruim para os negros e hoje a história machuca as pessoas ainda mais, infelizmente foi algo terrível o que aconteceu, muita exploração. Graças a Deus isso mudou. Agora é curar as feridas e bola para frente.bjsss
ResponderExcluirwww.katiamagal.com
O pior é que se alguma coisa mudou foi a roupa da história, apenas. Continuamos mais que nunca, escravos. Lamentável!
ExcluirÉ uma realidade triste, seres humanos tratados de qualquer forma, e o que mais dói que essa realidade ainda não mudou, pelo mundo acontece dessas coisas ainda mesmo que seja escondida, Sandra beijos.
ResponderExcluirUma história muito triste,muito sofrimento! ótimo post amiga é bom lembrar para mudar um pouco da crueldade humana,que ainda existe infelizmente!bjssss! http://wwwmazeblogspotcom.blogspot.com.br/
ResponderExcluirOlá Sandra
ResponderExcluirArquivos históricos. Mas as cenas continuam existindo.
Abraços
Carmem Warkentin
Amor pelo artesanato!
Concordo totalmente com você, Carmem!
ExcluirÉ amada muito triste! e o mais triste é saber que estamos em 2015 e ainda continua existindo Racismo no Brasil e no Mundo! muito triste, sabe eu sou descendente de negro com muita honra! parabéns amada pelo tema que não pode se esquecer! beijinhossssssssssssss
ResponderExcluirhttp://rubiaartes.blogspot.com.br
Apesar do contexto ser triste, as imagens sao muito bonitas..
ResponderExcluirVerdade, William Ernani, as fotos são bonitas, apesar do contexto triste!
Excluiro passado tem que ser relembrado para que nunca mais se repitam as atrocidades. um lindo acervo de nossa história. bjs
ResponderExcluirhttp://mentesinfantisfuturodapaz.blogspot.com.br/
Maravilhoso o seu post. A história não pode morrer em livros mofados em bibliotecas. Fotos marcantes, retratando a vida escrava em que se vivia (?).Parabéns kerida. BjusLuz!
ResponderExcluirBlØg d4 K@ss!nha GØme$
Achei lindo seu post sobre os povos de 150 anos atrás, uma pena que ainda hoje se encontre essa separação entre negros e brancos, onde uns se acham melhores que outros pela cor, tudo soberba. bjs
ResponderExcluirAdorei seu post.. Apesar que a história antigamente o povo sofria muito.. mas é a realidade né.. bjs e sucesso!
ResponderExcluirwww.karinapadilha.blogspot.com.br
Muito triste o que acontecia na época da escravidão.
ResponderExcluirOs negros eram tratados como animais para o trabalho e as mulheres nem podiam amamentar seus filhos, pois tinham que amamentar os filhos dos brancos.
Muito triste, mas faz parte da história do nosso Brasil colônia.
Parabéns pela postagem rica em detalhes e instrutiva.Bjss!!!
Agenda dos Blogs
Tem gente que ao ver memorias desse tempo diz que não precisamos viver do passado. Porém temos que lembrar sempre dessas mazelas que ocorreram, para não repeti-las. Cada pais tem sua historia triste para a atualidade, quando se constrói um pais sempre existe as vergonhas feitas por nós humanos que para a época era viável fazer. E infelizmente a verdade é que sem o sofrimento deles não existiria o Brasil! ✡✡Blog Com Mãos de seda ✡✡
ResponderExcluir✡✡Fan Page do Blog✡✡
É parte triste da história, e ainda hoje há muita discriminação ,mas sem eles nosso desenvolvimento, não seri o que é hoje , merecem todo nosso respeito , bjs
ResponderExcluirPEDACINHOS DE RETALHOS
Um triste e realidade da historia
ResponderExcluirÓtima postagem
www.esmaltecia.com/
Triste história, porém vejo algo semelhante atualmente onde somos escravos do governo... amo fotos antigas... bjs
ResponderExcluirTriste realidade que um dia foi vivido por nossos antepassados.. Triste saber que um dia isso aconteceu.. Mais triste é saber que em muitas fazendas e fabricas clandestinas ainda existe trabalho escravo. Isso tem que acabar.
ResponderExcluirFik Esperta
A historia de saber dos tempos passados é bonita ainda mais as imagens em preto e branco que vc trouxe revela quantos anos ela possui, mas a tristeza de ver e saber o quantos eles sofreram no passado (ainda sofre), é horrivel, saber que eram escravizados, humilhados, maltratados. muito triste parabens pelo post bjs
ResponderExcluirAgradeço a todos e todas que comentário nessa postagem, já que foram muuitas...rs! Fico feliz de o post ter chamado atenção para um acontecimento que não devemos esquecer e que provavelmente a maioria de nós somos descendente dos escravos, tão sofridos!
ResponderExcluirUm abraço, gente!
Quero dizer: "...a todos e todas que comentaram essa postagem..."
ResponderExcluirFoi uma época muito triste e desumana, mas que apesar de tudo ainda existem escravos disfarçados de trabalhadores em nossa sociedade tão mercenária! Bjs
ResponderExcluirhttp://ofantasticomundodairis.blogspot.com.br
E eu me pergunto, há um lado humano para a história?
ResponderExcluirSem dúvida, não, é um dos capítulos mais tristes da humanidade.
Olá, Norte!
ExcluirSinto que as pessoas se incomodam porque eu não creio na humanidade e nem tenho fé nela. Penso que seria uma ingenuidade da minha parte dizer que tudo vai ficar bem: não vai.
Como eu disse a Céu, nós aqui no Brasil temos tido vários casos de trabalho escravo em fazendas do agro negócio. Só tomamos conhecimento da ponta do iceberg... a escravidão nunca deixou de existir aqui no Brasil, lamentavelmente !
Obrigada por ter vindo, Norte!
Abraços 🇧🇷
Olá, MAY!
ResponderExcluirA História não é uma ciência exata, mas a escravidão foi um facto real, tal como foi a Inquisição em Portugal.
Penso k atualmente já nada é como era. Já não vêm escravos de África, para aí e não há liteiras nas ruas (há bons carros e chauffeurs, mas isso é diferente). Estamos em pleno século XXI, e embora possam existir formas de escravatura, não são mais as mesmas, mas a História pesa em nossas mentes.
As fotos são de uma beleza e de tristeza ímpares.
Estive escutando o vídeo, k você colocou e gostei bastante da canção. A letra é mto significativa.
Beijos.
Olá Céu!
ResponderExcluirQue bom ver vc por aqui comentando com tanta sabedoria.
São apenas 130 anos da "libertacao" dos escravos, e o resultado desse povo entregue a própria sorte resultou num país violento e elitista. A escravidão é praticada ainda no agro negócio, não sei se vc tem conhecimento sobre...claro que não se usa mais o tronco onde os homens e mulheres eram chicoteados...mas a violência e humilhação continua segregando o povo, principalmente o negro.
Beijos, querida!
🇧🇷
as imagens, apesar de desoladoras, são lindas, e admiro tua intenção ao compartilhar esse material por aqui. triste saber que, mesmo com todas essas cicatrizes na pele e na alma de uma história não tão antiga assim, os negros ainda são alvo de tanto racismo no Brasil, e no mundo, porque ainda, sim, as pessoas são tão estupidamente elitistas, preconceituosas. não sou racista: não tenho nada contra brancos!
ResponderExcluirótima postagem, Sandra, o vídeo também. abraços!
Obrigada por enriquecer a postagem com comentários desse nível, Ulisses.
ExcluirGostei, principalmente quando você disse não ter nada contra brancos.
Realmente as imagens são indas e fortes, os fotografados tem um quê de orgulho das origens, e um olhar que apesar das marcas dos cortes nos rostos, demonstram resistência.
Imagina, Ulisses, a minha tataravó por parte materna foi escrava. Minha bisavó, que segundo os costumes da escravidão, não tinham um único parceiro. Exatamente pela condição de não livre, não podiam se dar ao luxo de constituir família. Minha tataravó teve oito filhos de pais diferentes e a filha dela, minha bisavó, continuou a tradição e também pariu muitas crianças meio irmãs.
Hoje temos um Brasil preconceituoso, principalmente dos brancos com relação aos negros e mestiços.
Obrigada pela visita!
Que interessante a história da tua família, Sandra, história de resistência também, e de continuidade de determinados valores. É uma família bem grande, então. E é isso mesmo, não tenho nada contra brancos! Abraços!
ResponderExcluirEu não podia quebrar a tradição rsrs!
ExcluirTinha muito orgulho da minha mãe ser mestiça, e um certo ranço de brancos ( embora eu seja loura de olhos verdes) porque ela se casou com meu pai, neto de alemães imigrantes, e foi muito discriminada por isso...eu sofria pela condição da minha mãe...
Acabou que tive duas filhas de país diferentes; uma branca e outra mestiça .
Digo, pais *
ResponderExcluirAssunto muito interessante este que trazes aqui. Foi uma época terrivel, uma vergonha para qualquer ser realmente humano, mas, infelizmente ainda há muito trabalho escravo, não como naquela época, mas, dadas as condições em que é feito e o mísero salário que ganham, não pode ter outro nome. Sandra, obrigada por teres trazido este tema, pois não deve ser esquecido. Um beijinho e saúde para todos aí em casa.
ResponderExcluirEmilia
Muito grata por sua participação, Emília!
ExcluirLinda homenagem para fazer pensar e repensar comportamentos amiga.
ResponderExcluirUma mancha de nossa história que não se apaga, pois a ideia de separação e discriminação perdura com o passar de tempo. Uma divida com aqueles arrancados de sua terra subjugados em outras. A do Brasil foi perversa e pouco contada, como se houvesse uma vergonha e passa a nega-la.
Muito bom e obrigado pelos arquivos amiga.
Meu abraço cm carinho
Pois é, Toninho...
ExcluirUma realidade que parece não mudará nunca!
Logo África, o berço da humanidade.
Sou uma pessoa muito revoltada e sofrida com essas questões raciais e discriminatórias de um modo geral.
Um abraço, Toninho!