Pensando sobre o corona vírus
Se não formos capazes de viver inteiramente como pessoas, ao menos façamos tudo para não viver inteiramente como animais.
José Saramago , Ensaio sobre a cegueira. Lisboa: Editorial Caminho. 1995.
Existe um livro a ser indicado hoje, esse livro é O ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA , José Saramago.
Li "a duras penas", e ao terminar eu já não era a mesma pessoa. Me tornei um pouco menos pior...
S. May
Assim está escrito na contra capa
Imagem: Pinterest
Boa noite de serenidade, querida amiga May!
ResponderExcluirGosto do jogo de palavras que nos levem a ultrapassarmos fronteiras delas.
Ver, rever, reparar, atentar... Enxergar...
Quando nos tornamos melhores ao lermos um livro, o escritor conseguiu seu intento e o leitor engrandeceu seu espírito.
Não li, mas anotei.
Obrigada pela partilha sugestiva.
Tenha dias felizes!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Oi Sandra!
ResponderExcluirLer Saramago é sempre uma experiencia interessante pelos mergulhos estimulados e que nos fazem este olhar para dentro e arregalar os olhos.
Uma bela partilha e indicação.
Carinhoso abraço e bom fim de semana na paz.
Beijo amiga.
Maravilhosas palavras e que bom terminar um livro e se sentir melhor! Bela sugestão aqui. Gostei muito! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirUm grande livro.
ResponderExcluirComo todos os de Saramago.
Li tudo dele, até os diários. Acho que não escapou nada. Mas está a chegar a altura de revisitar os seus livros.
Um bom fim de semana, querida amiga Sandra.
Beijo.
Sandra, querida, suas palavras me fizeram ler sem ter lido, agradeço o aprendizado.
ResponderExcluirSei lá...os outros animais têm me parecido tão superiores aos animais humanos, não destroem, não sentem ódio, vivem simplesmente, o que é sua função. Nossa sapiência vai matar a todos, até os que vivem em paz.
Abração, amiga, amei ler o post!!
Adoro ler Saramago. Uma postagem lindíssima.
ResponderExcluirAdorei a foto.
Abraço!
Eu acho que Sandra é uma recomendação fantástica para ler e refletir nesses tempos em que temos que viver.
ResponderExcluirLi há alguns an os. Esse livro incomoda! Nos tira da zona de conforto...
ResponderExcluirAté o filme causa um certo incômodo, mas a referência é ótima.
ResponderExcluirAbraços.
Querida "Viajante sem rota sem mapa ou rumo", nestes tempos de propagações viróticas (de ódios, de preconceitos e até desse tal corona), espero que estejas protegida de todos eles e que, em breve, possamos volta a propagar, somente a esperança e o otimismo.
ResponderExcluirCuide-se bem, querida May.
Mesmo que cego, deixem-me sair por aí, mas não com
ResponderExcluiressa vontade danada de mandar o mosquito da dengue
pra queles que comem insetos e cospem vírus nos
velhos para prendê-los distante dos beijos dos netos
que já nem vão às escolas ou jogam bola nas ruas.
Violência eu sei que gera violência, mesmo assim
nada eu faria, em represália, contra o povo do olho
rasgado para não carregar comigo a mácula do pecado
como carrego a tristeza dos beijos que não darei
naqueles que já não me vêm beijar e me deixar vê-los
crescer. (mas a ideia do mosquito não é má, de tudo)
Um beijo sem tosse e descalço no casulo da minha
agonia.
Sandra, passei para ver as novidades.
ResponderExcluirQuerida amiga, um bom fim de semana, em segurança.
Beijo.
Oi, Sandra. Grande Saramago, li "Ensaio sobre a Cegueira" há alguns anos e também senti que não era mais o mesmo depois da leitura. Na verdade, há muitos livros que têm esse poder sobre mim, assim como muitas vezes acontece com algumas músicas, filmes... E é quando isso acontece, esse poder de transformação, que percebo o quanto são bons, o quanto valeram a pena esses nossos tempos de absorção. Aproveito para te agradecer pelas mensagens e para te dizer que espero que tu estejas bem, tomando cuidado neste momento tão estranho da nossa história. Um abraço.
ResponderExcluirVou a fuçar a net hoje mesmo, sorte se encontrar em ebook, o livro que seu conteúdo pode nos transformar é de ótima indicação.
ResponderExcluirBoa noite de Paz, cuide-se amiga.