Viajante sem rota
sem mapa ou rumo
às vezes sou chegada
outras vezes sumo
se me perco ou desoriento
despreocupada me envolvo com o vento
e poemo !
Sandra May / 2015
A verdade alivia mais do que magoa. E estará sempre acima de qualquer falsidade como o óleo sobre a água.
Miguel de CervantesChove Uma chuvinha fina lá fora Persistente Faz frio Um frio intenso no meu quarto Eu me arrepio Não propriamente pelo frio Mas pe...
Lindo Broche e o poema maravilhoso
ResponderExcluirbjokas =)
Vcs são muito especiais...!
ExcluirObrigada,
Bjs
Sensibilidade, lindo, queria também poder poemar. Bjs
ResponderExcluirJá poemou...!
ExcluirBjs
Obrigada, assim que estiver num Pc visitarei o blog, com muito prazer.
ResponderExcluirObrigada.
A pax!
Lindo o seu cantinho e adorei o poema! Recheado de sentimento <3 beijos!
ResponderExcluirhttp://resenhandoaarte.blogspot.in/
Obrigada, vou visitar o seu também.
ExcluirBjinhos
Vento e brisa são carícias que só podem resultar na joia acima: EU POEMO, TU POEMAS...
ResponderExcluirNão me surpreenderia se o broche e o vestido também fossem autorais, se é que não são...
Não são não...rs!
ExcluirFeliz Ano Novo, Edward!
Sandra May, foste demais
ResponderExcluirNesse poema tão lindo!
Eu continuo sentindo
Os ecos daqueles ais
De sentir aonde tu vais
Sem rumo, mas a estar indo
Ao encontro do ser bem-vindo,
Cujo ser és tu, teus pais,
Teus avós e ancestrais
Que formam os tensos estais
De um mastro erguido ao infinito
Que aponta sempre ao destino
Enorme, terno e divino
E sobretudo, bonito!
Parabéns, querida! Deus seja louvado! Grande abraço! Laerte.
Poema sempre, que a sua inspiração não lhe falte.
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Sandra, continuação de boa semana.
Beijo.
A bússola do caráter e de nosso instinto de viver, nunca nos abandona.
ResponderExcluirAbraço