Foi em 08 de setembro de 2015 que escrevi o texto abaixo. O contexto é outro mas a tristeza é a mesma...
Aylan 1G 1 globo.comnda
Chove chuva!
Chuva, chove sem parar
Chove até cansar
Chove muitíssimas águas
Que lavem da terra
O vermelho do sangue
De todas as eras
De todas as guerras
De todo mal
Chove mais
Chove chuvinha
Chove no plural
Chove muito, muito mais.
Chuva, faz um dilúvio
Estou tão triste e cansada...Chove muito, muito mais.
Chuva, faz um dilúvio
Chove paz!
Sandra May
Lágrimas são pouco, são nada como nada pode trazer de volta o que a maldade levou, mas elas caem incontroláveis, embora as saiba inúteis, provocadas pela impotência diante da bestialidade humana!
Só peço a Deus que, se ainda houver tempo, salve o Homem. Salve-o de si mesmo! Amém.
Só peço a Deus que, se ainda houver tempo, salve o Homem. Salve-o de si mesmo! Amém.
Não sei o que dizer. Se é que a algo a dizer. Sei apenas que senti muito. Refiro-me aos sentimentos provocados pela poesia. Beijos.
Pois que chova, se é que a
chuva lava a tristeza como
você quer e precisa, pelo
menos me deixou pensativo
quanto às suas necessida-
des como também são as mi-
nhas, Sandra.
Beijos, muitos.
chuva lava a tristeza como
você quer e precisa, pelo
menos me deixou pensativo
quanto às suas necessida-
des como também são as mi-
nhas, Sandra.
Beijos, muitos.
Boa noite, querida amiga May!
ResponderExcluirO menino onde esteja é reconhecido pois na areia estava "deitado".
Sei poema chorou comigo. Hoje, perdi uma tia amada...
Chova paz entre nós, amiga
Urgentemente!
Felicidades e bênçãos para você!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Que a paz comece por mim, por nós.
ResponderExcluirObrigada e que Deus nos conforte pelas perdas e nos fortaleça na fé .
Um abraço e ótima semana!
🙏🙏🙏😘
ExcluirComo escreveu o Caetano, "a água lava as mazelas do mundo, e lava a minha alma, lava a minha alma". Que assim seja, Sandra. Para ti, para mim, para todos nós (eu vou ainda postar os poemas da Viviane, obrigado pela tua mensagem e te desejo uma ótima semana também, com a alma de alguma forma sendo lavada). Abraços.
ResponderExcluirObrigada, Ulisses!
ExcluirNem tenho palavras pra tanta beleza. Sejamos fortes!
Um abraço e que você tenha um ótimo fim de semana.
Lindo e tão sentido seu poema....e atemporal. São tantas dores, o tempo todo, que muitos chegam a acreditar que morrer na praia é até melhor.
ResponderExcluirSeu poema é uma prece, Sandra, e espero que de alguma forma ela seja atendida, continuemos acreditando apesar de todo cansaço.
Uma semana de paz, abração!
Obrigada, Querida amiga!
ExcluirDe alguma forma as nossas preces serão atendidas, Dalva. É isso que me conforta, a fé; não a fé de que tudo será lindo e maravilhoso, porque não será... mas a fé em encontrar paz para superar as nossas mazelas.
Um poema que traz um belo sentimento em sua inspiração. Que chova muitas águas de paz jorradas de muitos corações.
ResponderExcluirUm abraço. Élys.
Amém, meu querido Élys!
ExcluirUm forte abraço.
Bom fim de semana, bjs.
Na vida, temos alegrias e tristezas. Procuro sempre acreditar que o que já passou se foi ruim, tento ver se tinha algo de bom e se tinha, só na parte boa procuro me ligar buscando acreditar que Deus estará sempre do meu lado me dando a força necessária para superar os problemas e ser mais feliz.
ResponderExcluirPaz e Luz.
Élys.
Muito obrigada pelo seu depoimento, Élys. Toda experiência que se vive e se transmite, principalmente se for para nosso alento, é válida e louvável, é um gesto de solidariedade e generosidade.
ExcluirUm abraço pra você.
Chuva para lavar essas almas tão cansadas... Compreendo e admiro teus versos. Como seria bom se a paz fosse assim tão fácil, ser como chuva se espalhando pela terra. Abraços?
ResponderExcluirPor não ser fácil, por ser quase impossível fiz esta oração. Quando não encontro refúgio e acolhimento no mundo eu vou a Deus. Faço isso todos os dias.
ExcluirUm beijo e obrigada pela visita e comentário.
Volte sempre!
Que chova paz no mundo...
ResponderExcluirNão em Brumadinho que continua com 194 desaparecidos...
À medida que se fazem os achamentos, aumenta o número de mortos...
Porém, também acho que um forte dilúvio universal, era capaz de
lavar e limpar muita maldade.
Terno e afetuoso abraço, querida Amiga.
~~~
Um dia a natureza porá ordem na casa. O ser humano está preparando, de forma consciente, o final da sua existência, mas segue impenitente!
ExcluirObrigada, Majo.
Um beijo e dias de paz pra todos nós...
Olá, querida MAY!
ResponderExcluirUm excelente e sentido texto poético, onde a chuva é personagem principal do mesmo.
A chuva "lava" tanta coisa e renova até, mas no caso da maldade humana, ela não tem esse poder.
Uma bonita prece, sem dúvida, amiga! Espero k deus a ouça!
Agora, você, eu e muitos pensamos em Brumadinho e aí não há sol, que cubra e enxugue tanta lágrima. São as irresponsabilidades e maldades de alguns humanos, tantas, tantas!
Adorei a imagem. Criança dormindo e sonhando com paz, muita luz e muitas alegrias.
Qto ao seu comentário deixado no meu blog e k não conseguiu visualizar ele foi escrito por você a 27-01 às 21:41, hora de cá, acho eu. Ele está visível pelo menos para mim e começa assim: "Distribuindo encanto e sedução".
O post tem bastantes comentários e, por vezes, não é fácil encontrar.
Beijos e dias de paz e sol.
Obrigada, Céu, pela gentileza de esclarecer sobre o comentário que fiz no seu blog.
ExcluirAs preces nem sempre são atendidas, mas a gente continua firme na oração, como alguém que se agarra a um pedaço de madeira encontrado no mar depois do nosso navio ter naufragado.
Um abraço forte!
Adorei o seu poema da chuva.
ResponderExcluirParabéns pelo talento.
Sandra, continuação de boa semana.
Beijo.
Obrigada, Jaime!
ResponderExcluirVolte sempre e bjs também.
Olá querida Sandra, td bem?
ResponderExcluirQue tristeza os acontecimentos recentes no RJ, muitas vidas se perderem entre as chuvas, tiroteios nos morros e agora no centro de treinamento do Flamengo. O ano começou com muitas tragédias, mas temos que manter a fé em Deus. Seu poema é lindo e triste, mas perfeito para o momento.
Bjos
Boa noite, Alécio! Como está você?
ExcluirMuito obrigada pelas palavras solidárias e pelo elogio ao poema.
Espero que tudo vá bem com você e sua mãezinha.
Um abraço
tenho chorado muito a cada notícia em frente à TV, admiro os que conseguem se manter com uma certa indiferença - eles existem - mas infelizmente tenho uma sensibilidade extremada, tudo me afeta, tudo me dói, quando a vida atinge o patamar inimaginável de dor, só resta orar por eles, por nós mesmos. bjs amiga
ResponderExcluirhttps://coisas-da-je.blogspot.com/
Olá, Jeanne!
ExcluirQue bom receber você aqui...
Concordo com tudo que disse, querida. Também tenho sido muito afetada e às vezes tem sido difícil orar, não vou mentir...
Mas sigo firme na certeza de que apesar de parecer que não, tudo está dentro da ordem do Criador.
Glória a Deus, chorando ou sorrindo!
Num lugar como este em que eu moro, chuva é sinônimo de cotidiano e fina sintonia com esse fenômeno natural, as vezes muito bem vindo e em outro, muitos atropelos, mas nada supera seu poder poético e a carga de sentimentos bons e ruins que nos revela. Belo texto, parabéns pelo seu agradável blog e grato pelas palavras de carinho.
ResponderExcluirAbraços,
Obrigada pela sua visita e comentários, professor. Muito me honra tendo você seguindo meu blog!
ExcluirUm abraço daqui do sudeste brasileiro.
Tenho no A Vivenciar música, poesia, café e bolo...
ResponderExcluirAbraço poético...
~~~
Olá, Majo!
ExcluirJá fui no Vivenciar e tomei café com bolo e comi bombons deliciosos.
Apreciei a música e a poesia.
Obrigada pelo convite tão gentil!
Beijos cá do Brasil.
Oi, querida MAY!
ResponderExcluirA sua sensibilidade me impressiona. A admiro mto.
Beijos e bfds.
Me sinto honrada com suas palavras, mestra!
ExcluirUm abraço apertadinho e beijos estaladinhos.
Bom domingo, querida!
Sandra, li este poema-prece-súplica e entristeci.
ResponderExcluirNão há chuva capaz de fazer esquecer o que teima ser lembrado.
Minha amiga poeta, dona de uma escrita sensível e inteligente - PARABÉNS!
Beijo.
Muito grata por suas palavras, Teresa!
ExcluirUm abraço carinhoso.
A dor não cabe no quarto, nem no mar, nem na alma.
ResponderExcluirA chuva fininha toca o inerte e unge os puros.
Voo da sensibilidade do sentimento irmão.
Meu abraço com carinho.
Que comentário triste e poético, Toninho!
ExcluirUm forte e terno abraço.
Sandra
Oi Sandra,
ResponderExcluirEstava com problemas no blog e também não estou bem.
Saudade muitas de você
Beijos no coração
Lua Singular
Que pena, Dorli... desejo as suas melhoras.
ExcluirUm beijo carinhoso.