Eu me vejo tão perdido
Que agregado as sigo em vão...
Quando as aves voam
Vou aos poucos percebendo
Que mesmo essas hábeis aves
Se cansam ao voar contra o vento
Quando as aves voam
Batem-me as asas da esperança
De volver quem sabe um dia
Onde a consciência deixou a criança...
Quando as aves voam
E no firmamento pontos vão tingindo
Estreitam o horizonte aos meus olhos
Que as estavam perseguindo.
Que as estavam perseguindo.
Mas eu também posso voar
Quando dou asas aos sentidos
Olá Sandra,
ResponderExcluirestão de parabéns vocês dois: Ele pela competência poética e você por escolher tão sabiamente.
Um abração carioca.
Obrigada e um abração Petropolitano!!!
ResponderExcluirLindo Sandra....boa escolha.....beijocas
ResponderExcluirObrigada, Dália.
ExcluirBjs