Logo agora, no final de outono
Quando as folhas da sanidade
Perdidas, sem dono
Se desprendem, deixando saudade
É mais do que irônico
Ver-me perdido outra vez
Enredado num desejo platônico
Divorciado da lucidez
O que fazer, senão absorver
toda a angústia e ansiedade
Tentando assim sobreviver
Sem perder a racionalidade
Que ainda resta neste ser humano
Que a despeito dos tempos idos
Não aprendeu nada com o passar dos anos
Mesmo depois de tantos amores havidos...
Antonio Cesar
Oi Sandra é tanta coisa absurda que acontece que eu já nem sei mais...
ResponderExcluirSe o ser humano anda aprendendo com o passar dos anos... poema reflexivo...
Agradeço sua gentileza de escrever o poema k: tirana, tirana k não conhecia; talvez seja até por isso k tanta tirania resolvi plantar flores e gostar de solidão k.
Já tem post novo lá na casa;
Abraços e um bom começo de julho; há uma graça essa imagem do passarinho.
Janicce.
OBRIGADA, AMIGA!
ExcluirBJS
Boa noite, Sandra, boa reflexão...
ResponderExcluirAcho que quanto mais os anos passam,
mesmo com tantos amores havidos,
percebemos que nada aprendemos,
talvez nem sejamos mais racionais...
Feliz domingo, abraços carinhosos
Maria Teresa
Agradeço pelo Antonio Cesar!
ExcluirBjs e uma ótima semana, Maria Tereza Valente!