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Amadora, metida a poeta. Não me levem muito a sério...rss!

"TASSO" NA BIENAL DO GRAFFITI









O alemão Tasso é um dos artistas estrangeiros que participa da 3º Bienal Graffiti Fine Art em São Paulo, no Parque Ibirapuera. As imagens acima são obras do artista em diferentes lugares e superfícies.
Saiba mais sobre a Bienal clicando aqui

3ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAFFITI FINE ART - ARTE DA PERIFERIA

A arte do spray saiu das ruas e ganhou as paredes do Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Mais de 60 artistas estão na 3ª Bienal Internacional do Graffitti.

No parque, o movimento e a vida vão se misturando às cores e aos traçados que se espalham. Quase não tem divisão entre fora e dentro, rua e prédio na 3ª Bienal do Graffiti.

As pinturas que colorem as grandes cidades aqui ganham também outras dimensões. Os bonecos já foram grafites, agora, em retalhos recheados, têm a tarefa de atrair doação de roupas para quem precisa. Essa vocação militante está na raiz do grafitti, que nasceu na Roma antiga onde se escrevia palavras de ordem em carvão nas paredes.

Fonte: http://g1.globo.com/




3ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAFFITI FINE ART acontece no Pavilhão das Culturas Brasileiras. Rua Pedro Álvares Cabral, Parque do Ibirapuera, 5083-0199. 3ª, das 10h às 21h; 4ª a dom., das 10 às 18h. Grátis. Até 19/5.


JÓIA RARA

Faz de conta que deu certo
E soma, não suma
Faz de conta que a minha mão
Está unida a tua
Arruma
Dá um jeito
Faz um laço
Me acolhe em teu peito
Manda um pedaço de bolo
Uma bala
E inteiro, o abraço
Sem fragmentos ou pontas
De bem aparadas arestas
O colorido mineral
Opala!

Sandra May

BIENAL

Apaixonada por Grafite, pesquisei sobre a Bienal e sugiro a visita...
http://www.brasilpost.com.br/2015/04/20/bienal-do-grafite_n_7099744.html


Há tempos o grafite deixou de ser apenas uma cultura das ruas. O street art tem invadido cada vez mais os espaços das galerias, fazendo com que as pessoas enxerguem as pinturas sob outra ótica. Prova disso é a Bienal Internacional de Graffiti Fine Art, cuja terceira edição abriu suas portas para o público na tarde de sábado, 18, no Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Murais, paredes e quadros pintados com spray, estêncil e pinceis, além de esculturas e videoarte, ditam o tom da Graffiti Fine Art, que conta com obras de 60 grafiteiros domundo todo, incluindo Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Chile, Peru e Japão. "A rua ainda é o maior palco para o grafite. Hoje, no entanto, ele está culturalmente mais forte e inserido em outros espaços. O objetivo da exposição, portanto, também é apresentar ao público os diferentes estilos e técnicas do grafite", afirma Binho Ribeiro, curador da mostra.
Artistas que têm obras autênticas e são representativos nas cidades onde moram ao redor do mundo foram os que melhor conseguiram prender o olhar de Ribeiro. "A intenção é misturar estilos, técnicas e conceitos de grafiteiros reconhecidos, veteranos e novos. A mostra traça uma trajetória que vem desde o início da cultura do grafite, em Nova York, e reúne diversas gerações de artistas, todos de alto nível técnico, sejam nomes consagrados ou novos talentos", completa.
Segundo a idealizadora do projeto, Renata Junqueira, a proposta central não é desmarginalizar o grafite, uma de suas características, mas dar um outro olhar a ele. "A ideia principal era fazer com que o grafite fosse visto de maneira diferente dentro de um espaço mais intimista. Nas ruas, as pessoas, geralmente, não olham para os detalhes do desenho e como a técnica é desenvolvida. Portanto, é um jeito da pessoa estar mais próxima do grafite e apreciá-lo. Elas precisam enxergar o grafite como arte. Com essa proximidade, fica mais fácil das pessoas analisarem isso. Queremos propiciar esse contato. De uns tempos para cá, o grafite deixou de ser marginalizado para ser apreciado", afirma Renata.

Amanhã tem bienal!!!
Swoon (EUA)
Jazz (Argentina)
C215 (França)
Ganzeer (Egito)
JR (França)


 A Bienal Internacional Graffiti Fine Art teve sua primeira edição em setembro de 2010, fruto de uma compilação de seis eventos do inédito projeto de arte urbana Graffiti Fine Art, criado por Binho Ribeiro e Renata Junqueira. O Pavilhão das Culturas Brasileiras, projetado por Oscar Niemeyer nos anos 1950, na zona sul da capital paulista, foi o espaço escolhido para abrigar a exposição em 2015, após dois anos sendo realizado no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura).
Expectativa
Grande parte das obras foi criada exclusivamente para a 3ª Bienal. Muitas delas, inclusive, acabaram sendo pintadas na hora. Alguns grafites, entretanto, chamam a atenção por estourar o tamanho da tela. O norte-americano Pose II e o alemão Tasso são os grandes nomes da exposição, que tem entrada gratuita e vai até 9 de maio. O evento promete atrair muita gente. Em 2013, mais de 60 mil pessoas prestigiaram a mostra.
Para o administrador de empresas Diego Ramos Rumbeira, 24, a exposição traz o melhor da arte contra cultural da periferia para os grandes centros. "Acho ótimo que o maior número de pessoas possa ver isso aqui no Ibirapuera. Trata-se de uma chance de ouro para apreciar a arte que teve início nessas regiões mais pobres. Isso também é arte", afirma o jovem.
A estudante de Rádio e TV, Juliana Barbosa Alcântara, 19, também gostou das obras que viu. "Nunca tinha visto tanta coisa bonita. Eu, particularmente, não conhecia o grafite de maneira tão detalhada e intensa. Era algo distante da minha realidade. Com essa exposição, a gente consegue ver todos os detalhes", afirma a adolescente. As informações são do jornal


3ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAFFITI FINE ART acontece no Pavilhão das Culturas Brasileiras. Rua Pedro Álvares Cabral, Parque do Ibirapuera, 5083-0199. 3ª, das 10h às 21h; 4ª a dom., das 10 às 18h. Grátis. Até 19/5.
Gaia (EUA)
Os gêmeos (Brasil)
Whils (Portugal)
Blue (Itália)

Phlegm (Inglaterra)

As palavras são desnecessárias porque as imagens falam!
Sandra May

CORRENTEZA


Deixa fluir...
O rio corre livre
Transpõe barreiras
Se lança em precipícios

Deixa estar...
Em sua natureza
O rio já nasce mar
Ainda que duvidem os néscios!
Sandra May

Rio


CORAÇÃO DE POETA

Poeta
Cabe a mim libertar as palavras
Envolver quem sabe, outro universo
Traçar uma linha
Viajar sozinha
Ser cometa
Errante...
O reverso.

Sandra May/2015



Imagem de Dany WR do site Libertária


ELA AFIRMA QUE VIA DUENDES E GNOMOS!

Desenhos de Maria Gabriella M. Castro


FLORES DA SERRA













Fotos autorais
Sandra May/2015




FOLHA SOLTA


Eu
Sou uma folha seca
solta e só
sujeita ao vento 
um brinquedo, uma boneca

decifra-me
Tenho códigos secretos
insondáveis segredos
versos confessos
vou onde a vida me levar!

Sandra May/2015





CONGRESSO INTERNACIONAL DO MEDO

Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso herói e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo depois da morte.
Depois morreremos de medo
e sobre nosso túmulo nascerão flores amareladas e medrosas
Carlos Drummond de Andrade












BY GABY


Régis fazendo bunito pra sogra

Desenhos de Maria Gabriella M. Castro

É UMA SURPRESA APÓS OUTRA...


Marcelo Eco Marchon (Cairo)

Marcelo Eco Marchon (França, galeria Adler)

Marcelo Eco Marchon (Tijuca, Rio de Janeiro)

Quer conhecer mais sobre esse trabalho fantástico? Clique AQUI


GRAFITES POR DOMINIQUE JUSTEN

Vidigal - Rio de Janeiro

Duque de Caxias - Rio de Janeiro

Búzios  (pista de skate) - Rio de Janeiro